domingo, 20 de junho de 2010

Segundo a medicina alternativa, a Babosa tem um poder cicatrizante muito importante no organismo do homem.

A babosa, também conhecida como aloe, é rica em nutrientes, como lignina, saponinas, minerais, cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro, manganês, betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina.
Segundo a medicina alternativa a babosa é altamente cicatriante, laxante e tem o poder de renovar todo o organismo, ajudando na cura da diabete e cancer. A babosa ajuda no aumento de resistencia do sistemaimunológico do nosso organismo.



Frei Romano Zago




Comercialização do medicamento




Um dos dois exemplares que publicou


A RECEITA DO FREI ROMANO ZAGO: postada em 25 de maio de 2009.
Ingredientes:
– Folhas grandes de babosa com pelo menos 5 anos de idade. As folhas devem medir um metro se colocadas em fila indiana. Este é o ingrediente ativo da receita.
- 50 ml de bebida destilada (cachaça, vodka, whisky, conhaque, etc)
- 1 / 2 quilo de puro mel de abelhas
- 1 garrafa de vidro escuro com capacidade para um litro (para armazenar)
Antes de Preparar
Colher a babosa no escuro, após 5 dias sem chuva. Não colher com orvalho. Preparar no escuro e logo depois de colhida. Depois de feito o remédio, guardar em vidro escuro na geladeira. Tomar o remédio no escuro. O motivo de se evitar a claridade é que na babosa a substância que age contra o câncer perde seu efeito ao entrar em contato com a luz.

Como Preparar
Tire os espinhos das folhas de babosa e limpe-as com um pano úmido em álcool. Corte-as e coloque no liqüidificador juntamente com a bebida destilada e o mel.

Como tomar
Para curar o câncer – tomar duas colheres de sopa três vezes ao dia, durante 10 dias; parar por 10 dias e tomar mais 10 dias, assim sucessivamente até se obter a cura total.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a cura.

Contra-indicações
O Dicionário das Plantas Úteis do Brasil, obra do botânico Pio Corrêa, editado pelo Ministério da Agricultura, diz que a babosa é contra-indicada durante a gravidez, para pessoas com propensão a hemorragias, para aquelas com menstruação excessiva ou com debilidades da bexiga. Tais limitações são decorrentes da grande ativação renal resultante do amplo espectro depurativo do remédio, ao filtrar milimetricamente o sangue. (Fonte – Frei Romano Zago)

ONDE ENCONTRAR O PRODUTO PRONTO:

Av. Presidente Franklin Roosevelt, 1241 loja 3

Porto Alegre/RS – CEP: 90230-002

Fone/Fax: xx 51 3395.3569

Email: proaloe@proaloe.com.br

S.A.C: xx.51. 3395.1978

In:http//:palavrastodaspalavras.wordpress.com

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Câncer: causas, prevenção e tratamento

Apesar dos bilhões de dólares investidos em pesquisas, especialmente nas últimas três décadas, a diminuição da freqüência do câncer na população humana e da taxa de mortalidade dessa doença ainda está bem abaixo do que se poderia esperar. Isso não significa, porém, uma derrota para a ciência: importantes progressos foram obtidos, em especial no conhecimento dos mecanismos básicos de desenvolvimento desse mal. Muito do que se sabia sobre certos fatores que geram ou favorecem o câncer, como o fumo, a dieta inadequada (responsável por cerca de 10% dos cânceres humanos), a radiação ultravioleta e os agentes de algumas doenças sexualmente transmissíveis
como o vírus da hepatite B, o vírus da Aids e o papilomavírus humano), vem sendo reavaliado, sob a ótica de um novo conhecimento. Sabe-se hoje que todas as formas de câncer decorrem de alterações no material genético de nossas células. São, portanto, doenças genéticas.

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/banco-de-imagens/lg/protected/pass/ch189/cancer.pdf/view?searchterm=TP53

Mutação e câncer

A médica e geneticista Patricia Ashton-Prolla, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, fala sobre um gene humano cuja falha está associada ao desenvolvimento de tumores e apresenta um estudo que vai avaliar o impacto dessa alteração genética na incidência de câncer no Brasil.

Diversos estudos buscam entender melhor o câncer e descobrir novas formas de tratar e prevenir essa doença, que hoje mata por ano mais de 7 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, está em andamento um trabalho que vai avaliar o impacto de uma alteração genética específica na incidência de câncer na população brasileira. Para apresentar essa iniciativa, o Estúdio CH recebe a coordenadora da pesquisa, a médica e geneticista Patricia Ashton-Prolla, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Em entrevista a Fred Furtado, Ashton-Prolla explica a relação do gene TP53 com o câncer. Segundo ela, esse gene é muito importante em vários processos do nosso organismo, principalmente na proteção contra tumores. Alterações nessa parte do material genético estão presentes na grande maioria dos cânceres conhecidos atualmente, como os de mama, cérebro, pulmão e intestino. Pessoas que já nascem com mutação nesse gene têm uma doença genética hereditária responsável por uma predisposição muito maior para desenvolver câncer ao longo da vida.

Segundo a geneticista, estudos apontam que a incidência de mutações no gene TP53 na população brasileira pode ser maior do que a estimada para a população mundial. Diante desse quadro, sua equipe, em colaboração com o Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, e a Divisão de Genética do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, está começando a estudar a frequência de uma mutação específica nesse gene na população do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, estados com as maiores taxas de ocorrência de praticamente todos os tumores no Brasil.

Além de mostrar como será realizada essa avaliação, Ashton-Prolla fala sobre as previsões para a obtenção dos primeiros resultados do estudo, que busca compreender melhor o risco que essa mutação no gene TP53 gera para vários tipos de câncer.

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/02/mutacao-e-cancer/?searchterm=c%C3%A2ncer

sábado, 5 de junho de 2010

Tratamentos para o câncer!

Hoje existem algumas formas eficazes no tratamento contra o câncer, entre elas as mais utilizadas pelos médicos oncologistas são: as cirurgias, a quimioterapia e a radioterapia, a escolha do tratamento depende do tipo de câncer e em que grau ele se encontra.

Alguns dos tratamentos:




Hormonioterapia: este tratamento impede que o hormônio influencie o crescimento das células cancerígenas.





Terapia Oral: O tratamento antineoplásico oral é uma das preferências dos pacientes que desenvolveram o cancer, porque ele não exige visitas contínuas ao consultório e por sua praticidade na administração.




cirurgia: Entre os médicos sempre é a alternativa mais eficaz, aliada a outros tratamentos que enibem a volta do tumor. Este método pode ser utilizado somente quando o tumor encontra-se em um órgão de fácil acesso.




Quimioterapia: É considerado um tratamento extremamente potente, pois destroi células cancerígenas e enibe o crescimento delas.




Radioterapia: É geralmente utilizada em tumores que não podem ser retirados através de uma cirurgia, então usam este método como um tratamento local, também inibindo a volta de tumores já retirados. Este método provoca o ressecamento do tumor.





Vacina contra o câncer de mama: Já foi testado com sucesso a vacina que poderá acabar com 70% dos casos de câncer de mama, até então testado em roedores com sucesso, poderá ser mais um avanço entre os métodos de prevenção do câncer.


Fonte:
http://www.oncoguia.com.br/site/interna.php?cat2&id=131&menu=2

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Câncer tem cura?

Como toda doença, alguns tipos de câncer têm cura e outros não. Tudo depende essencialmente do tipo de tumor maligno e do estágio em que esse câncer se encontra. As possibilidades de cura estão diretamente relacionadas com tempo em que tumor é detectado no paciente. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais chances de o tratamento dar certo. Se o diagnóstico for feito tardiamente, o índice de cura do câncer diminui e complicações podem aparecer mesmo depois de esse tumor ter sido tratado.
É importantíssimo lembrar que mesmo pacientes que não têm cura podem viver por muitos anos com boa qualidade de vida, com a doença controlada e tratada, como qualquer doença crônica. Isto é comum em oncologia, portanto, ainda mais por esta razão, todo caso de câncer, mesmo em fase adiantada, deve ser visto por um oncologista.

Lembre-se que muitos tipos de câncer podem ser curados e outros podem ter tratamento que proporciona uma vida relativamente normal. Geralmente, o câncer necessita de um tratamento prolongado. A doença não tratada pode agravar-se, invadindo órgãos do corpo de maneira generalizada, impedindo o funcionamento normal do organismo e levando à morte.
Nos primórdios do século XX, a sociedade enxergava o câncer como uma condenação à morte o que fez com que muitas pessoas não acreditassem que um tratamento adequado pode levar, sim, à cura do câncer. A Medicina e outras ciências, nos últimos anos, acumularam conhecimentos suficientes para chegar à cura de vários tipos de câncer. O importante é descobrir o câncer no início e tratá-lo adequadamente.
O surgimento de novas técnicas de diagnóstico e os esforços de pesquisadores das mais diversas áreas sobre o câncer permitiram que avanços voltados para a cura do câncer fossem atingidos. Basta olharmos para a situação que ocorria há 10 ou 20 anos. Atualmente, é importante lembrar que o câncer é uma doença que, em alguns casos, só tem cura se detectado no início. No entanto, a alta incidência de câncer e o estágio em que, infelizmente, é detectada a maioria deles fazem com que o câncer continue sendo um estigma ou mesmo um tabu para muita gente. A falta de informação aliada à crença de que o câncer não tem cura acaba por gerar uma atitude de medo. Esse receio faz com a pessoa não queira saber se tem algum tumor maligno logo no começo da doença. É uma pena porque nos estágios iniciais as possibilidades de cura do câncer são bem maiores.
Se pensarmos em termos estatísticos, podemos afirmar que o câncer é a doença crônica mais curável atualmente. Cerca de 50% dos casos, nos países desenvolvidos, são curados. No Brasil estima-se que este número seja menor, devido ao fato de que os diagnósticos são feitos bem mais tardiamente.
Podemos, portanto, concluir que há casos de câncer que têm cura e outros não. A probabilidade de cura depende basicamente do tipo de câncer e do seu estágio. Alguns tumores malignos têm alto índice de cura mesmo em fases avançadas. Outros tipos de tumores malignos que se espalham rapidamente pelo sangue, para outros lugares do corpo ou insistem em voltar, apesar dos tratamentos disponíveis já são mais difíceis e apresentam baixo índice de cura e mais complicações.



Site visitado: http://www.oncoguia.com.br/site/interna.php?cat=2&id=473&menu=2

Câncer Genético ou Hereditário?

- Todo câncer é causado por uma alteração nos genes. Isto não significa que seja hereditário. Isto apenas significa que esta alteração nos genes causou uma sequência de eventos nas células de um órgão que acabou causando o aparecimento de um tumor maligno. A grande pergunta é se esta alteração nos genes ocorreu ao acaso (o que ocorre na grande maioria dos casos de câncer, especialmente quando o câncer ocorre em pacientes idosos) ou se foi herdada (ou seja, a alteração genética passou de pais para filhos.
- Na grande maioria dos casos de câncer, trata-se de uma alteração genética adquirida ao longo da vida pelo indivíduo doente. Raramente a alteração genética foi herdada. O indivíduo que adquiriu esta alteração genética ao longo da vida não irá passar esta alteração para seus filhos. Apenas entre 5 e 10% de todos os casos de câncer são conseqüência de alteração genética hereditária, ou seja, transmissível de pais para filhos.
- Casos de câncer precoce (em pacientes abaixo de 50 anos) merecem uma maior preocupação e a discussão com o médico do paciente, quanto ao risco de se tratar de um câncer hereditário.
- As exceções a esta regra acima (câncer em indivíduos jovens) são: tumores de testículo, linfomas e leucemias. Estas doenças freqüentemente ocorrem em pacientes jovens sem que eles tenham qualquer predisposição hereditária. Portanto tumores típicos de gente jovem, quando ocorrem em gente jovem, não devem desencadear uma investigação familiar.
- Nos casos de alterações genéticas hereditárias, não são todos os filhos e netos que herdam estas alterações, e freqüentemente é impossível saber qual filho ou neto tem a alteração, a não ser que seja feito um teste genético bastante sofisticado. Dependendo do tipo de alteração genética, a transmissão da alteração genética hereditária pode afetar desde alguns por cento até 100% dos filhos.
- Nem todo individuo que herda uma predisposição genética irá desenvolver o câncer. Há inclusive alterações genéticas predisponentes que apenas raramente acabam desencadeando câncer.
- Os testes genéticos para detectar uma predisposição hereditária ao câncer são extremamente caros e a simples discussão quanto à indicação de fazê-los pode gerar um quadro de ansiedade trazendo mais problemas que a própria doença. Portanto, nenhum paciente ou parente de paciente deve ser submetido a teste genético de predisposição ao câncer sem antes ser amplamente orientado quanto às implicações do teste (seja ele de resultado positivo ou negativo).
- A orientação ou decisão quanto à necessidade de se fazer testes genéticos deve ser feita em conjunto pelo médico oncologista e/ou por um profissional especializado em aconselhamento genético, nunca por um médico sem o preparo para discutir as implicações do teste.
O paciente que é diagnosticado com algum câncer em idade jovem, e cujo tipo de câncer não é típico para jovens, deve de fato indagar quanto ao risco de seus pais, irmãos e filhos.
Os tipos de câncer que mais nos preocupam a este respeito são exatamente aqueles em que não há uma causa clara. Assim, tumores como câncer de pulmão e de cabeça e pescoço, que são causados pelo tabaco, raramente são decorrentes de alteração genética hereditária. A infecção pelo papilomavírus humano predispõe ao câncer de colo de útero, não sendo, portanto suspeita alteração genética hereditária nestes casos.
Os tumores mais freqüentemente associados a alterações genéticas hereditárias são: câncer de mama, câncer de cólon (intestino grosso) e reto, câncer de ovário e câncer de tireóide. Dito isto, apenas uma minoria dos pacientes com câncer nestes órgãos tem uma alteração genética hereditária.
O cenário mais comumente visto por nós no ambulatório é o de mulheres jovens com câncer de mama ou ovário, e cuja mãe ou irmã também tiveram um destes tumores em idade jovem. Estas pacientes perguntam o que deve ser feito a respeito dos seus filhos.
O primeiro e mais importante passo é o tratamento adequado desta mulher cujo tumor já existe, antes de qualquer discussão sobre um tumor que poderá, talvez, um dia aparecer em outra pessoa. Uma vez que este tratamento esteja estabelecido, faz-se uma discussão sobre o teste genético disponível e possíveis implicações de um resultado positivo e negativo no teste genético. Só após esta discussão procedemos com o teste para checar se esta mulher que já tem o diagnóstico de tumor tem de fato alguma das alterações genéticas conhecidas (mutações) que predispõe ao câncer de mama (ou ovário). Caso esta mutação seja detectada (o teste é feito em sangue), aí sim, deve ocorrer uma discussão tanto com o oncologista quanto com o profissional capacitado para o aconselhamento genético com esta paciente. Só depois disto é que se pode considerar a hipótese de conversar a respeito do teste com os parentes em questão. Lamentavelmente, estes testes são ainda bastante sofisticados e caros, havendo grande dificuldade para sua execução em larga escala no Brasil.
Na impossibilidade de se fazer o teste genético, o oncologista pode usar alguns fatores relacionados ao paciente (a história familiar é o mais importante), ao tumor e ao grau de parentesco para prever que conduta teria a melhor chance de prevenir o possível aparecimento de um tumor em um parente determinado.
Esta decisão envolve a análise de dados complicados, não cabendo maior discussão neste momento.
O resumo da história é que a maioria dos tumores malignos não são hereditários; a discussão quanto a um possível fator hereditário não deve ser uma conversa leviana, e sim uma discussão por profissionais dedicados ao estudo desta questão. Há profissionais dedicados ao aconselhamento genético, e todo paciente deveria ter acesso a uma discussão com este profissional, por menor que seja a probabilidade de tratar-se de um câncer de origem hereditária.


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O câncer é hereditário ou genético?

Câncer

Forma genérica pela qual são designados os tumores malignos.
Nem todos os tumores são malignos, mas existem alguns tipos que avançam sobre os tecidos sadios, destruindo as células.

Em função dessa característica, são considerados malignos ou cancerígenos.
A luta contra o câncer está avançando com vitórias relevantes. Entretanto, esta é uma das doenças mais complexas com as quais a medicina já se deparou.

No mundo inteiro, é a segunda causa de morte. Dos mais de 100 tipos de câncer, 60% podem ser erradicados. Algumas formas letais das enfermidades, atualmente estão sob controle.
Os pacientes vivem de modo normal, sem prejuízos significativos na qualidade de vida e na capacidade de trabalho.

A ciência comprova que, de cada dez tumores malignos, sete poderiam ter sido prevenidos por meio de hábitos saudáveis.

A maioria dos cânceres sã causados por hábitos insalubres. Segundo a Organização Mundial da Saúde, de dez mulheres portadoras do câncer de mama, nove adquiriram em função da má alimentação associada à conduta danosa à saúde.

O uso do cigarro, bebidas alcoólicas, alimentos cárneos, laticínios e gorduras em excesso, são apontados como indutores de 70% das manifestações cancerígenas.

A redução no consumo da carne vermelha, gordura animal, sal, frituras, já seria uma grande vitória na luta contra o câncer.

Esses alimentos ativam a produção de testosterona, o hormônio que acelera o surgimento de câncer de próstata em pacientes com pré-disposição a doença. Nos Estados Unidos, terra da gordura, o câncer de próstata mata um homem a cada 14 minutos.

Em relação ao câncer de pulmão, 90% dos casos estão relacionados ao cigarro. Devido ao consumo excessivo de álcool e cigarro., o Brasil é recordista mundial de câncer de laringe.

Segundo especialistas, no caso do câncer, o estilo de vida é fator preponderante. Dietas ricas em gordura , excesso de peso e vida sedentária propiciam concentração excessiva de hormônios no organismo.

Em muitas mulheres, essa condição resulta em câncer de mama. As mudanças de comportamento verificados nos últimos anos,associados à má alimentação, favorecem a proliferação do câncer
.
Segundo alguns cientistas, algumas pessoas nascem com células anormais, predispostas ao câncer.

Porém, a teoria ainda não foi totalmente comprovada. Se o assunto é câncer, existem poucas certezas.Uma delas é que o alcatrão presente no cigarro é indutor da doença.
No inicio, o câncer é apenas um tumor sólido. A partir do núcleo, células cancerígenas disseminam-se pelo tecido, destruindo células sadias.

Se o processo não for interrompido, outros órgãos são afetados. O nome dessa ocorrência é metástase. As formas mais comuns da doença ocorrem internamente.
Essa característica dificulta a identificação do mal. Portanto, todo sintoma inexplicável, sem causa aparente, resistente aos tratamentos convencionais, deve ser analisado por especialista.

O desenvolvimento da enfermidade ás vezes é muito rápido, outras vezes lento. entretanto, é sempre progressivo.

À menor desconfiança, procure um médico. Só ele poderá fazer um diagnostico confiável. Na luta contra a doença,, o tempo é o grande diferencial entre a vida e a morte. Durante a consulta com o médico, fale do problema em detalhes. Não omita nenhuma informação, por banal que seja. Faça imediatamente os exames por ele solicitados e siga as orientações criteriosamente.
Muitas pessoas foram curadas de diversos tipos de câncer através da medicina natural. Porém o tratamento é rigoroso e exige mudança radical no estilo de vida.

As pessoas que optarem pelo tratamento natural, não devem em hipótese alguma, abandonar o tratamento convencional prescrito pelo médico. O sedentarismos deve ser combatido;faça caminhada matinal ao ar livre.

Noitadas de trabalho ou de lazer são altamente prejudiciais à saúde.

Duma no mínimo 8 horas por noite, deitando-se por volta das 21 horas e acordando bem cedo no dia seguinte.

Tipos de câncer mais comuns.

Câncer de boca: Desconfie de qualquer ferida que, decorrido o prazo normal de cicatrização, continue inflamado e latejante. Tenha muito cuidado com as feridas causadas pelas dentaduras e próteses sentarias que ficam expostos aos alimentos.

Câncer de laringe e garanta: rouquidão inexplicável que ultrapasse dez dias requer atenção especial, principalmente se o paciente for ou tenha sido fumante.
Procure um médico especialista e solicite exames.

Câncer de mama: dor, inflamação, aumento e endurecimento de um dos seios, supuração do mamilo (sangrenta ou não). Observe os sintomas por no máximo 10 dias. Para ter certeza, procure um especialista o quanto antes.

O câncer de mama é uma das principais causas de morte de mulheres no Brasil.
Câncer de estomago: falta de apetite, diarréia incurável, presença de sangue nas fezes, vômitos constantes, dificuldades digestivas, etc. esse tipo de câncer raramente manifesta através de dores, porem é devastador.

Câncer de útero e ovário: hemorragia prolongada e irregular, fora do período menstrual, independente da manifestação dos sintomas, as mulheres devem fazer exames preventivos. Sua incidência é maior nas mulheres de 30 anos ou mais, porém ocorre também em pessoas mais jovens.